Por isso fizeram algumas tomadas do início do eclipse – a melhor das quais selecionamos e mostramos acima –, e foram beber cerveja no bar do Fiapo, aqui do lado, onde a Jucilene sambava ao som do tocador de CDs piratas. Quando a ocorrência astronômica estivesse se aproximando de seu final, voltariam às lentes para registrar mais alguns instantâneos.
A primeira foto mostra o momento em que nosso planeta começou a imprimir sua sombra na superfície do prateado satélite natural. Nota-se que a Terra parece ter sido pega de supetão pelo fenômeno, ou teria preferido uma posição fotograficamente menos desvantajosa.
Depois de várias cervejas, com as portas do boteco já meio cerradas e a Jucilene, ligeiramente alcoolizada, sambando em cima da mesa dos rapazes, os profissionais fizeram novas tomadas do fenômeno astronômico já em seu declínio. Referimo-nos ao eclipse, naturalmente. A Jucilene também é um fenômeno, mas de outra espécie.
Talvez em razão da persistência óptica, as fotos do final do eclipse – uma das quais é a de baixo – ficaram um tanto estranhas. Isso acontece. (GC)
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